Personalizar, como todos
Claro que não podia faltar o teto em cor diferente da carroçaria e um tablier com a parte superior em material macio, além de um novo monitor central. Mas o que me impressiona mais é a continua obsessão da Ford pelo apuro dinâmico.
Direção, caixa manual de seis, resposta do acelerador, travões e amortecimento são um exemplo de eficácia.
Não foram precisos muito quilómetros para perceber que até num carro estreito e alto como este, a Ford sabe injetar um comportamento dinâmico a que um SUV deste segmento não devia ter “direito.” Direção, caixa manual de seis, resposta do acelerador, travões e amortecimento são um exemplo de suavidade, progressividade e eficácia, sempre com o prazer de condução bem presente.
Conclusão
Do que não gostei?… Da porta traseira de abertura lateral, uma herança da altura em que o EcoSport tinha a roda suplente do lado de fora; e das proporções desajeitadas do carro. Por ser tão alto, paga classe 2 nas autoestradas, mas isso foi resolvido com molas mais baixas na frente, o remédio habitual para os SUV que têm ste problema, em Portugal. A produção das versões europeias, passou a ser feita na Roménia, prova de que o EcoSport continua a ser um carro rentável para a Ford, mesmo na europa.