Museu Alfa Romeo em 60 imagens: há quem lhe chame o “céu”

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Inaugurado em 1976 e remodelado em 2015, o museu da Alfa Romeo na antiga fábrica de Arese é “o céu” para os amantes da marca. Em seis pisos, podem ver-se os mais famosos carros de produção da história da marca, modelos de competição e muito mais.

Para quem gosta de apreciar a história do automóvel, a visita a museus desta indústria é sempre uma boa maneira de recordar e de aprender sobre o passado. Mais ainda quando a exposição tem uma lógica fácil de perceber e de apreciar.

É o caso do museu da Alfa Romeo, inaugurado em 1976 no recinto da antiga fábrica da marca em Arese, uma fábrica que parou a produção de carros em 2002 e de motores em 2006.

O museu fechou para obras em 2009 e abriu remodelado em 2015, coincidindo com a apresentação do Giulia e explorando muito mais a vertente museológica.

Um espólio de 250 veículos

A exposição divide-se por seis pisos de um edifício que manteve a arquitetuta industrial e utilitária, típica dos anos setenta. O espólio do museu compreende 250 veículos, dos quais apenas 70 estão em exposição de cada vez.

A exposição abrange alguns dos mais emblemáticos modelos de grande produção, que fizeram a história popular da Alfa Romeo, os mais gloriosos modelos de competição e ainda uma coleção de “concept-cars”.

Para os apaixonados pela marca, é “o céu”, o sítio onde se podem ver algumas das peças mais raras e melhor restauradas da extraordinária história da Alfa Romeo. Mas basta gostar de carros para dar por bem gasto o tempo despendido dentro do museu.

Remodelado em 2015

Tive a oportunidade de visitar o museu várias vezes, antes e depois da remodelação, mas confesso que, de todas as vezes, encontrei sempre motivos de interesse renovados.

Este mês voltei ao museu de Arese e o que posso dizer é que não parei de tirar fotografias, desde a altura que entrei até de lá sair, uma hora depois. Com vontade de dar ma segunda volta, mas sem tempo para isso.

Deixo aqui uma galeria de 60 das muitas dezenas de imagens que captei nesta visita, um “programa” que aconselho vivamente.

Francisco Mota

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